feminicídio

'Infelizmente ela virou uma estatística', desabafa familiar de jovem assassinada a facadas

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data-filename="retriever" style="width: 100%;">Foto: Arquivo pessoal

A jovem de 26 anos assassinada na manhã desta terça-feira em Júlio de Castilhos, identificada como Ana Rita Crispin da Silva, é mãe de dois meninos, de 4 e 8 anos. Para sustentar a família, ela trabalhava em dois empregos: como babá e como atendente em uma lancheria da cidade. Foi, inclusive, a caminho de um de seus locais de trabalho que ela foi morta a facadas.

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O caso foi registrado na Polícia Civil como feminicídio (quando é motivado por violência doméstica ou discriminação de gênero), e o principal suspeito é um ex-companheiro de Ana Rita. 

- Infelizmente ela virou uma estatística. Ela já teve que chamar a polícia várias vezes por causa dele (do suspeito). Só que até acontecer alguma coisa, a Justiça não dá bola - conta um familiar, que não quis ter a identidade divulgada. 

O crime aconteceu por volta das 7h na Avenida Borges de Medeiros, próximo da entrada da cidade. 

Até agora, ninguém foi preso.  

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Ana Rita está sendo velada na Capela Memorial da Paz. O sepultamento está previsto para às 9h desta quarta-feira no Cemitério Municipal de Júlio de Castilhos.

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